quarta-feira, 29 de julho de 2009

Harmonização


Olá mendoratos,
Recebi por email uma dica ótima e resolvi compartilhar com vocês.
Como sabem, eu tenho uma preferência por cervejas e lógico, LÓGICO que faço parte do mail list da Eisenbahn.
Eles mandam por email dicas ótimas e a do mês de julho foi harmonização da cerveja "Bierlikör" e pelo nome já dá para perceber que não é uma qualquer. Para agradar as pessoas que tem gosto mais refinado, essa cerveja tem um sabor suave com nuance ténue de chocolate, café e baunilha. Cor escura e teor alcoólico de 30,47% e custa em média R$ 21,00 uma garrafa de 500 ml.


Sua harmonização é feita nada mais nada menos que brownies.







Quem disse que cerveja é só para comida de botequim ?
Fica a dica.
see yah
Sunday

Cacilds

Em homenagem ao #MussumDay resolvi escrever um pequeno post abou it. Ui, ui, uuui
**Já explicando, #MussumDay é um tag no twitter para homenagear um ídolo da galera que viveu nos anos 80/90.**

Mussum , ou Antônio Carlos Bernardes Gomes, foi membro do grupo de samba "Os originais do samba", formado por ritmistas de escola de samba. Com a música e o humor, fizeram seu sucesso, apresentaram peças como "Seu cabelo não nega", cantou com muita gente famosa, participaram de festivais, ganharam disco de ouro, etc.


Mas não é por isso que somos fãs de Mussum mas sim porque ele foi um dos integrantes do programa infantil "Os trapalhões", tornando-se o maior idolo bêbado da televisão brasileira, quiçá do mundo. Glacinha, né?!

O mussum foi mais que um personagem, foi um estilo de vida: Seu jeito malandro, seu sumiço nos "quebra pau" para tomar o inseparável mé, seu jeitiz de falarzis, seu preconceito com sua própria cor de um jeito irreverente (pretiz é seu passadis), seu amor pela mangueris.

Eu até hoje justifico alguns atos etílicos falando " eu era fã do Kid MuMu da Mangueris". E isso devia mesmo ser perdoado por isso. E ainda ofereço casa, comida, três milhão por mês, fora o bafo!

E cenas como "Deusiz é testemunha que queria beber leite" foi marcada a ferro no meu hipocampo.

Não só eu, como MareSimon também é fã de Mussum e por isso não pude deixar de falar sobre ele, afinal são 15 anos sem ele e ainda hoje é sempre lembrado.

Para quem tem twitter e é fã indico @mussumalive .. sempre uma frase memorável"



Agora eu vou me pirulitar
Fuizis

Sundayzis


A difícil arte das mulheres usarem um banheiro público

Esse post não é meu, recebi de um power point assinado por Angélica, Ramona e Gé, mas tinha que compartilhar, pois já passei muito por isso... e qual mulher não ?!

"Minha mãe ficava histérica com os banheiros públicos. Quando pequena, me levava ao banheiro, me ensinava a limpar a tampa do vaso com papel higiênico e a cobrir cuidadosamente, com tiras de papel, toda a borda.

Finalmente me instruía: "Nunca, NUNCA se sente em um banheiro público". Logo me mostrava “a posição", que consiste em se equilibrar sobre o sanitário em uma posição de sentar sem que o corpo entre em contato com o vaso.

Isso foi há muito tempo mas, ainda hoje, em nossa idade adulta, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está quase estourando. Quando você "tem que ir" a um banheiro público, sempre encontra uma fila de mulheres que te faz pensar que as cuecas do Brad Pitt estão à venda pela metade do preço.

E, assim, espera pacientemente e sorri amavelmente às outras mulheres que também estão, discretamente, cruzando as pernas. Finalmente é a sua vez. Você olha cada cubículo por baixo da porta pra ver se não há pernas.

Todos estão ocupados mas, finalmente, uma porta se abre e você entra quase jogando a pessoa que está saindo.

Mas, voltando à porta... Como não tem trinco, só lhe resta a opção de segurá-la com uma mão enquanto, com a outra, você abaixa a calcinha e fica "em posição"...

Alívio... Ahhhhhh... Mais alívio... Aí é quando suas pernas começam a relaxar e você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o vaso e nem cobrir com papel. Nessa hora você quase tem um treco de tão aliviada... aí dá uma desequilibrada e erra a mira.

Pronto!!!! O suficiente pra ficar molhada até as meias, e é obvio que dá pra notar. Para afastar o pensamento dessa desgraça, você procura o rolo de papel higiênico... maaaas.. hehehe... O rolo tá vazio...! E as suas pernas continuam querendo relaxar.

Aí você lembra de um pedacinho de papel que tá na bolsa, meio usado porque você já limpou o nariz nele, mas vai ter que servir... Você o amassa pra absorver o máximo possível, mas ele é muito pequeno e ainda tá sujo de meleca.

Nisso alguém tenta entrar e, como o trinco não funciona, você recebe uma baita portada na cabeça.
Aí você grita "tem genteeeeee" enquanto continua empurrando a porta com a mão livre, e o pedacinho de papel que você tinha na mão cai exatamente em uma pequena poça que tinha no chão e você não sabe se é água ou xixi... Hehehe... aí você vai de costas e desequilibra, caindo sentada no vaso.

Você se levanta rapidamente mas já é tarde... seu traseiro já entrou em contato com todos os germes e formas de vida do vaso porque VOCÊ não o cobriu com papel higiênico que, de qualquer maneira, não havia, mesmo se você tivesse tido tempo de fazer isso.

Sem contar o golpe na cabeça, o quase corte na nuca pela alça da bolsa, a espirrada de xixi nas pernas e nas meias, que ainda estão molhadas... a lembrança de sua mãe, que estaria terrivelmente envergonhada de você, porque o traseiro dela nunca sequer tocou o assento de um banheiro público porque, francamente, "você não sabe que tipo de doença poderia pegar".

Mas a aventura não termina aí...

Agora a descarga do banheiro, que tá tão desregulada que jorra água como se fosse uma fonte, e manda tudo pro esgoto com tanta força que você tem que se segurar no porta-papel (quando tem) com medo de que aquele negócio te leve junto e te mande pra China.

Aí é, finalmente, quando você se rende... Está ensopada pela água que saiu da privada como uma fonte.

Você está exausta!!!

Tenta se limpar com uns papéizinhos de chiclete Trident que estavam na bolsa e, depois, sai discretamente em direção à pia.

Você não sabe muito bem como funcionam as torneiras automáticas também e então sai aquele jato de água que dura um segundo e voce tem que ficar dançando com as mãos em frente da torneira p/ conseguir tirar todo o sabão (quando tem) das mãos

Enxugar as mãos é impossível quando se depara com aqueles ventiladores. Depois de alguns soprinhos e muito barulho (sem encostar no aparelho por que você já leu na internet que pode ser eletrocutada), voce acaba enxugando as mãos na própria roupa mesmo, enquanto passa pela fila de mulheres que ainda estão esperando com as pernas cruzadas e, nesse momento, você é incapaz de sorrir cortesmente.

Uma alma caridosa, no fim da fila, te diz que você tá com um pedaço de papel higiênico do tamanho do rio Amazonas grudado no sapato!
Você puxa o papel do sapato e joga na mão da mulher que disse que tava grudado e lhe diz, suavemente: "Toma! Você vai precisar!“... e sai.

Enquanto isso seu namorado ou marido, que entrou, usou e saiu do banheiro masculino, e teve tempo de sobra pra ler "Guerra e Paz" enquanto esperava, te pergunta: "Porque demorou tanto?"

É nessa hora que você dá um pontapé nele e o manda se catar!!!!
Isto é dedicado a todas as mulheres, de todas as partes do mundo, que já tiveram que usar um banheiro público.

E, finalmente, explicar a vocês, homens, porque nós demoramos tanto.

Dica importante:

Homens, nunca perguntem por que demorarmos tanto num banheiro público! "

see ya..
Sunday